domingo, 26 de julho de 2015

Desafio Literário de 2015


Ler ainda é a maior fuga da realidade, ainda é a inspiração, ainda é o passatempo, ainda é querer uma realidade diferente, ainda é...

Sem perceber, as histórias voam e os livros do "Desafio Literário" são cortados da lista. Vamos à ela!
  • Um livro com mais de 500 páginas: Outlander - Diana Galbadon
  • Que tenha virado filme:
  • Que contenha números no título:
  • Que seja escrito por uma mulher: A mágica da Arrumação - Marie Kondo
  • Que tenha sido publicado este ano:
  • Que o título tenha apenas uma palavra: Profundezas - Tricia Rayburn
  • Que tenha mais de 100 anos:
  • Que seja baseado em fatos reais: A Última Lição - Mitch Albom
  • Que você tenha comprado apenas pela capa:
  • Que se passe durante  natal:
  • Que você termine em um dia:
  • Que tenha sido adaptado para a TV: Outlander - Diana Galbadon
  • Que relembre sua infância:
  • Que contenha uma cor no título:
  • Que tenha sido recomendado por um amigo: Outlander - Diana Galbadon
  • Que se passe em um universo com magia: O Sangue do Olimpo - Rick Riordan
  • Que já tenha te feito chorar: A vez da minha Vida - Cecelia Ahern
  • De um autor que você nunca tenha lido antes: A Maldição do Tigre - Coleen Houck
  • Que foi publicado no ano em que você nasceu (1989):
  • Uma trilogia:





segunda-feira, 6 de julho de 2015

nem pense em desistir

É mais fácil desistir.

Se entregar, não tentar, deixar-se levar pela corrente.

É mais fácil fugir, não resistir e culpar o mundo por tudo.

Sim, é muito mais fácil desistir, escolher sofrer pela não escolha, pela aparente falta de opções. É mais fácil sim, mas ninguém disse que as conquistas viriam facilmente; desistir sim.

É mais fácil desistir que lutar contra as tentações e provações, se entregar ao duvidoso pela dúvida do certo.

É mais fácil, mas não melhor.

Desistir não traz a alegria de missão cumprida, o sabor da conquista, o prazer da vitória e do "eu consegui, eu fiz".

Isso vale para tudo. Desistir é ter medo, é não ter coragem de enfrentar a vida de peito aberto. É viver de migalhas, aceitando o que vem e se contentando com pouco.

Desistir é não explorar todo o potencial que se tem para fazer o bem, a si e aos outros, é se machucar, se maltratar, é esquecer de quem se ama. Desistir é se eqsuecer, se apagar das páginas do tempo.
Pense que louco seria viver em um mundo em que todos têm medo de realizar, de não corresponder às expectativas, de não alcançar os objetivos, de não tentar o novo. Pense viver no escuro, por medo da luz. Sobreviver e não viver. Pense em tudo o que não conheceríamos se todos tivessem desistir ao primeiro sinal de dificuldade, as grandes invenções, descobertas, histórias, amores, teorias, evoluções, ideias, revoluções. Não existiram feitos grandiosos para serem lembrados se apenas houvesse o "desistir".

Não há nada de errado em perder o controle, em transbordar, em falhar, em recomeçar, em crescer, em reaprender, em tentar, sempre e mais uma vez. Às vezes é preciso, é necessário. Todo esforço de viver é válido. Você pode até desistir de desistir, se isso significar uma segunda chance. O que não se deve é desistir. Ponto.

Você pode, você consegue, você vai. Você pode, você consegue, você vai. Você pode, você consegue, você vai. Você pode, você consegue, você vai. Você pode, você consegue, você vai. Você pode, você consegue, você vai. Você pode, você consegue, você vai.

segunda-feira, 9 de março de 2015

Reflexões I

Quando menos se espera,
dizem que algo acontece.
Alguém aparece,
você esquece a demora.
Você não olha pra trás,
esquece dor e remorso.
O passado se desfaz,
o futuro chega logo.

Tempo é coisa infungível.
Você esquece a medida,
apaga a ferida,
como novo espera na vitrine.
Talvez saia à procura
dessa tal figura
que faz acontecer o impossível.
E se assim for,
tem coragem e atitude de arriscar
empreender esta busca
e pela vida inteira vagar.
Ou amar?

Sorte a sua, eu diria,
essa coisa de tempo
não funciona pra mim.
Nem todo o tempo do mundo
apaga o arrependimento sem fim.

No amor não acredito,
menos ainda nesse tal amor infinito,
mesmo pelo tempo
que se diz durar.
É só mais uma história bonitinha pra contar.
Por aí.

Meu corpo é fechado,
no peito apenas um machado
pronto pra lutar.
Mas não, não me deixo,
não saio do eixo
que é pra não me machucar.
Ou quebrar esse queixo
que virou armadura
de tanta amargura
pela falta de amar.

domingo, 8 de março de 2015

Não, ela não está pedindo

No Dia Internacional da Mulher percebi que poucas pediram flores. Chocolates e sapatos também não foram pedidos mais populares.

Algumas pediram que as fichas caíssem.

Outras pediram direitos fundamentais, sororidade (que até aquele joguinho do facebook eu nem sabia que era uma palavra real), igualdade.

Mas o que mais vi, o pedido campeão nesse meio pseudo engajado em que vivo, foi o tal respeito.
Incrível como depois de 40 anos de "comemoração" nesta data respeito ainda preciso ser PEDIDO.
Inacreditável pensar que em uma sociedade que se acha tão evoluída ainda seja preciso esfregar na cara de muitos que a sua liberdade termina quando começa a do coleguinha. E que quando a liberdade do coleguinha não fere a sua ele devia sim ser livre para fazer o que bem entender com seu corpo, para usar o que bem entender como roupa, para circular livremente quando bem quiser.

***

Até bem pouco tempo eu não me considerava feminista. Na verdade, nos tempos de orkut eu até estava em uma comunidade chamada "Pseudo-feministas" e achava isso o máximo (agora me acho uma velha falando nos tempos...). Por que não querer ser independente, conquistar meu espaço e também esperar que um namorado/paquera/peguete abra a porta do carro pra mim? Tempos depois comecei a pensar que talvez até mesmo esse gesto de gentileza fosse uma expressão do machismo que julgava a mulher frágil  ou que o homem, por ser o provedor, precisava lhe fazer a corte. Fosse o que fosse, também pensei que qualquer pessoa deveria abrir a porta para a outra, sempre que possível, justamente para ser gentil. E gentileza independe de gênero.

Até bem pouco tempo eu me calava também. Sequer pensaria em me envolver em discussões polêmicas, em temas como religião ou política. Tinha preguiça ideológica. Pensava que as mulheres deveriam sim ter os direitos fundamentais que a constituição garante, salários iguais e várias outras coisas pelas quais têm lutado anos, mas essa era uma luta para as mulheres e não pra mim. Pra que me dar ao trabalho de discutir e argumentar com alguém que não quer ter uma outra visão? Por algum tempo eu também não queria ter outra visão, então pra que me dar ao trabalho?

Ainda hoje, tenho pensamentos conflitantes sobre o que meus olhos já enxergam e sobre aquilo que ainda não consigo ver, sobre as ideias que perpetuo por ainda não ter sido capaz de desconstruir. Tenho infinitas discussões comigo mesma sobre penso sem querer e sobre o que queria pensar involuntariamente. Padrões de beleza, auto afirmação, identidade negra, auto estima... São muitos os tópicos sobre os quais a sociedade impõe um pensamento retilíneo e uniformemente variado. Pode ser gorda e se achar bonita, mas nem muito gorda e nem muito bonita; pode ser negra e se valorizar, mas nem muito negra e nem muito valor; pode ser feminista e ser feminina, mas nem muito radical e nem muito mulherzinha. São rótulos e mais rótulos disparados diariamente, que se vestem como uma nova roupagem para enviar sempre a mesma mensagem: ainda não está bom, você precisa ser perfeita.

***

Na sexta-feira antes do Dia Internacional da Mulher inúmeras mensagens de parabéns já pipocavam por aí. A grande maioria disseminando a mesma ideia de mulher que enfeita, princesa, rainha do lar, mãe... Nada de errado nisso se você também puder admitir as inúmeras outras possibilidades contidas em uma mulher. No trabalho, talvez tentando evitar o lugar comum (ou não), ganhamos palha italiana e "Feliz dia da Mulher". Comentei aleatoriamente que esperava ao menos que soubessem o significado do dia e um dos colegas, querendo aproveitar a distribuição do doce, disse que só por aquele dia seria mulher também. Perguntei se, assim como as mulheres, ele estava "comemorando" o dia do "ah, mas ela estava de saia curta" ou do "ela estava pedindo umas porradas" ou do "tenha modos", dentre outras pérolas e ele respondeu perguntando o que tudo isso tinha a ver com a data.

Depois de vários exemplos atuais de abusos e assédio e de comentários sobre os poucos assuntos que "domino" (nem de longe, mas o mais próximo disso), fui obrigada a ouvir de umA colega de trabalho que "Mulher precisa se valorizar e saber se dar ao respeito. Por exemplo, 'essas meninas' que vão pro baile sem calcinha estão mesmo pedindo uma passada de mão , porque se não quisessem que passassem a mão, não estariam por aí dançando sem calcinha!". Não, migs, elas não estão pedindo nada.

Neste dia finalmente percebi porque precisamos ser feministas: ainda que você não concorde com as atitudes alheias, ninguém merece abuso, ninguém tem o direito de invadir seu espaço íntimo, ninguém tem o direito de se aproveitar de você, não importa a roupa que você está vestindo. Eu não preciso concordar com você, mas tenho que defender o seu direito (e o meu) de agir de acordo com a sua liberdade/vontade, de ser dona de seu corpo, de ter e desfrutar dos mesmos direitos que os outros por sermos humanos!

Acho que depois dessa revelação, desse não ficar calada, começo a entender o que quer dizer "tornar-se mulher": é entender esse passado opressor e de luta, é saber que muito do que não preciso enfrentar hoje foi conquistado por mulheres que morreram defendendo direitos que hoje são meus, é ter a consciência de que é preciso continuar a desconstrução para que as próximas gerações não precisem continuar a lutar.

"Nós evoluímos. Mas nossas ideias de gênero ainda deixam a desejar. [...] Perdemos muito tempo ensinando as meninas a se preocupar com o que os meninos pensam delas. Mas o oposto não acontece. Não ensinamos meninos a se preocupar em ser "benquistos". Se, por um lado, perdemos muito tempo dizendo às meninas que elas não podem sentir raiva ou ser agressivas ou duras, por outro, elogiamos ou perdoamos os meninos pelas mesmas razões. [...] É importante que comecemos a planejar e sonhar um mundo diferente. Um mundo mais justo. Um mundo de homens mais felizes e mulheres mais felizes, mais autênticos consigo mesmos. E é assim que devemos começar: precisamos criar nossas filhas de uma maneira diferente. Também precisamos criar nossos filhos de uma maneira diferente."
Sejamos todos feministas -  Chimamanda Ngozi Adichie


Este post é parte da blogagem coletiva do Rotaroots. Old is cool!


domingo, 22 de fevereiro de 2015

Carnavalizar-se

Meses antes dos tais 4 dias e meio de folia já se houve rumores sobre a festa.
Os mais organizados iniciam os preparativos, combinam com amigos, imaginam fantasias impossíveis para que a mágica aconteça.

Para aqueles que não curtem, só há bagunça, cidade cheia, algazarra e balbúrdia por longos e intermináveis 4 dias e noites. A cidade torna-se um mar de bêbados que pensam ser seus amigos de infância, o trânsito está um caos, as praias tomadas por turistas de todos os cantos do país e do mundo. De repente, as séries, a TV e a pipoca são seus melhores amigos do mundo inteiro por 4 rotações da Terra.

Para a parte feliz e sonhadora dos cidadãos, há dias de andanças sem fim atrás do bloco "botado" na rua, fantasias calorentas (ou não) e purpurina até no sabonete da quarta-feira de cinzas. Cinzas, só se forem das fogueiras apagadas de luais na praia, pois a folia não termina enquanto os foliões não quiserem que assim seja. Não há calendário que determine o fim desse espetáculo enquanto os principais participantes ainda estiverem em cena.

Há a alegria, a amizade instantânea ou aquela construída nas últimas semanas de perrengues em ensaios e treinos, há a mágica. Acredite ou não, carnaval é uma época mágica! Para quem não pode mergulhar de cabeça no mundo de cores e plumas o ano inteiro, o carnaval é uma época de libertação, autoconhecimento até. As possibilidades começam a parecer infinitas até mesmo para a vida pós festa. O carnaval traz idéias, coragem, a armadura para o personagem da vida que você quer encarnar. Encarnar, vestir a carne. Carne esta que é dona da festa. Não haveria de ser o Carnaval, em verdade, o Alegrival? Ou a Felicidaval

De fora, parece impossível entender todos aqueles "Foi mágico!", "foi incrível", "amo vocês" trocados entre amigos de bloco. De dentro, parece impossível não querer agradecer a todos pelos momentos vividos, pela felicidade sem fim representada naqueles poucos minutos do ano, pelas risadas, pelos tombos, pela correria e pelos quilômetros percorridos em tão pouco tempo.

Alegrival é uma maratona de pequenos e infinitos prazeres compartilhados com estranhos. 

Carnavalizar-se é vestir-se de sorrisos e correr de braços abertos para o mundo. É observar o mundo em festa lá do alto e ao mesmo tempo fazer parte da bagunça. Carnavalizar-se é ser super-herói, é ser palhaço na vida e ainda assim ser capaz de criticar a sociedade em que vivemos. É usar e usufruir do espaço público que em dias (in)úteis passam despercebidos como parte da rotina e da correria cotidiana. É despir-se de medos e julgamentos. É ocupar, é desobedecer. É voar bem alto e pousar suave.

"Ocupem. Desobedeçam."

sábado, 21 de fevereiro de 2015

sobre o carnaval

Foto: Ramon Moreira
Antes mesmo que a maior parte dos amigos soubesse o que estava acontecendo, ela saía em busca de tecidos e brilhos e cores.

Circulava por lojas e mais lojas em busca da matéria prima perfeita para a materialização das ideias.
Semanalmente, viajava nas alturas em busca de novas conquistas e, por vezes, as conseguia. De degrau em degrau foi adquirindo confiança para os dias mais esperados do ano.

A vida foi corrida até ali: trabalho, casa, treinos, costuras, linhas, agulhas, pedidos, negativas... Sua sala era o próprio barracão de escola de samba e até mesmo seu gato parecia querer um traje especial.

Mergulhou de cabeça na construção de todos os seus personagens, seus e dos amigos que construiria. Virou noites, fez e refez trabalhos, correu contra o tempo.

Mas chegou o carnaval... E ela desfilou sim!

Brincou de ser palhaça na avenida e na vida, riu dos tropeços, caiu de amores e morreu de raiva. Mas sobreviveu, deixou pra lá. Era apenas o primeiro dia dos melhores que poderia ter.

Não só de costurar vivia; trabalhou também na sua válvula alcoólica de escape. Bebeu, entornou, virou. Manteve a classe, mas perdeu a pose: libertou-se das amarras que há tempos lhe impediam de ser quem é, moleca, livre, risonha, solta. Parou de morder a boca. Bom sinal!

Foi pirata conquistando mares pelas ruas do Rio, domou o Museu e a Marina da Glória. Gritou para que tocassem Raul (o Seixas!) e tocaram. Pulou, comeu, correu e andou. Andou como andarilha perdida e sem rumo, mas sempre encontrava seu caminho de volta para casa e para o descanso merecido.

Pra não dizer que não ousou em suas fantasias, foi mulher fruta: mostrou ao mundo que abacaxis podem ser estranhos por fora, um tanto arredios e difíceis de lidar, e para alguns poucos merecedores deixou transparecer que no fundo, no fundo, são frutas doces por dentro. Às vezes ácidas, mas quase sempre doces.

Subiu na vida, como esperou por tanto tempo. Entre improvisos e ajustes de última hora, subiu ao Olimpo e virou deusa. Aquela, do amor e da beleza, pisando (ou flutuando, no alto de seus 70 cm adicionais) sobre as flores. Esqueceu os corações, a purpurina, o confete, as pétalas, o espelho, a concha e tudo mais que poderia indicar quem era, mas ainda assim, vestiu-se de deusa. AFROdite, em homenagem às raízes. 

O dia de alegria e magia sem fim se foi. Trouxe o cansaço consigo, mas as lembranças daquele vôo alto não queriam lhe abandonar. Entregou-se à preguiça, se deixou levar por Morfeu. Sobraram as cinzas. 

Não rodou com outras mulheres, não guerreou com purpurina nem percorreu novamente as ruas do Rio lá das alturas. Mas nada disso importa. Viu, pelos olhos dos amigos, a felicidade que aqueles poucos dias proporcionaram e viu a alegria refletir em si mesma. Sorriu, sozinha, e começou a planejar o futuro.

O ano finalmente começara.


sábado, 3 de janeiro de 2015

15 em 2015

Ao invés de escrever resoluções aleatórias, daquelas sobre como emagrecer 10 kg em três meses ou como comprar ou fazer coisas que não preciso, ou revolucionar o mundo como se a virada de 00h para 00h01min fosse mudar o mundo de um dia pro outro, quero começar a "revolução" aqui, de dentro para fora.
primeira foto: Gustavo Stephan /
outras: arquivo pessoal
  1. Um hábito ruim a quebrar: reclamar demais e dormir de menos. São dois hábitos, eu sei. Mas a reclamação começa no "to morrendo de sono" de cada dia.

  2. Um lugar que quero visitar: casa dos amigos espalhados por aí, em especial, para visitar as amigas de SP! 

  3. Vou me esforçar mais em... Não furar o que marcar com as pessoas. Esse também é um hábito ruim, mas eu cheguei a conclusão de que as pessoas se importam, mesmo que eu não.

  4. Um projeto que quero terminar: peloamordedeusafaculdade.

  5. Um curso que quero fazer: costura 

  6. Uma nova habilidade a aprender: andar na perna de pau x fazer comida japonesa. A primeira já está em andamento e só tenho uma coisa a dizer: meus dias são mais felizes, mesmo que meus tornozelos e joelhos não concordem muito.

  7. Quero passar mais tempo... fazendo coisas boas para as outras pessoas. Um sorriso, um abraço, uma torta de nutella, um dia de voluntariado. "Fazer o bem sem ver a quem".

  8. Quero comer mais... comida caseira e "orgânica". Sem neurose, sem restrição frenética, sem passar fome e sem descontar as emoções na comida!

  9. Quero usar/vestir mais... roupas feitas por mim (vide item 5)! ❤ 

  10. Desafio 52 semanas: 1 desenho por semana; 1 foto por semana. E postar sobre os desafios, claro.

  11. Praticar o desapego da internet (ou tecnologia). Passar algum tempo sem estar conectada todo dia, prestar mais atenção às conversar que ao celular, apreciar a vista, meditar, respirar... São infinitas possibilidades.

  12. Desafio mensal: Uma peça de roupa por mês, para renovar o guarda roupas, treinar as habilidades, comprar menos, me admirar mais!

  13. Mais amor (próprio), ideologia e pensamentos felizes, por favor. Completar o potinho da felicidade do ano de 2015 e aprender mais com o Cérebro, sobre como dominar o mundo!

  14. Desafio fotográfico: uma foto por dia, uma foto por semana, 30 dias de fotografia... talvez todos juntos! Apenas uma forma de captar diferentes olhares do mundo.

  15. Desafio Literário : um ou outro ou os dois! 

Este post é parte da blogagem coletiva do Rotaroots. Old is cool!